A Idéia da comunhão me fascina (deu pra perceber, não é?). Pois bem, mais uma vez escrevo (volto a lembrar), baseado no livro “A Comunhão Nossa de Cada Dia”. Boa Leitura e que o Senhor te abençoe.
Apesar das investidas do Diabo para tentar separar a igreja, os cristãos negavam a todas pois viviam em comunhão. A doutrina dos apóstolos, o partir do pão e as orações protegiam a comunhão. (At 5:1-11; 6:1-7; 15:1-31; 15:36-40; Gl 2:11,14)
Rejeitar o espírito de divisão é uma questão de conversão, de dizer de que lado estamos. Se Deus preferiu a comunhão, como podemos optar pela divisão?
“Não se reuniam para ter comunhão, mas por
ter comunhão é que se reuniam.”
Esta idéia imposta no livro foi a que mais despertou meu interesse neste capítulo.
Como fazemos as coisas erroneamente. Os meios e os objetivos que almejamos e alçamos. Como a idéia imposta é totalmente contrária. Quantas vezes ouvimos, e até falamos que a juventude tem que se reunir para buscar esta comunhão? Amados, quando realmente estivermos em comunhão, o reunir-se será automático, pois teremos motivos, ou melhor um único motivo, maior, para esta reunião, louvar e engrandecer o nome do Senhor. Por quê? Porque Ele é Deus! Não porque queremos algo, mas porque O amamos, porque temos comunhão.
Estava ouvindo uma música que tem por Título “Teus Altares”, cantada pelo João Alexandre.
Nesta música, em um culto em Salvador (culto x show – tema para outro post... - mas já estou fugindo do tema, depois a gente fala disso!), o João é muito usado pelo Senhor através de uma ministração. Como somos ingratos ao Senhor! Ouçam abaixo o louvor, pensem bem, como pode alguém ignorar este Deus? O Eterno prestador de favores.
Grande bênção, Barauna! Meu desejo na sua vida é que o Senhor continue te inspirando, te usando com unção, misericórdia, graça, ousadia e poder. Te amo irmão.
ResponderExcluirLeandro Oliveira